• Parcela 6 – “Não defender o indefensável”: saberes, experiências e corposterritórios para outras saúdes para outros públicos

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“Não defender o indefensável”: saberes, experiências e corposterritórios para outras saúdes para outros públicos

tags: descolonização, pluriepistemologia, ecologia, formação, reinventar, formação, cuidados solventes

Girando em torno de questões relativas à racialidade, gênero, violência, saúde pública/coletiva, biopoder, artes, processos de produção de saúde, contra-ontologias e epistemologias descoloniais, pluriepistemologias, descolonização, perspectivas interseccionais, abordagens, agenciamentos e movimentações anticoloniais antirracistas feministas pretas faveladas/periféricas e concebendo saúde como um fenômeno  radicalmente social e político, a Parcela 6 busca estabelecer um duplo movimento nos marcos e campos desse eixo e projeto: de um lado, submeter o campo da saúde coletiva enquanto campo político e epistemológico à uma análise crítica radical a partir de perspectivas e abordagens radicalmente contra/anticoloniais das práxis radicais pretas, indígenas, marginais e periféricas e das humanidades, analisando e buscando enfrentamentos que abarque a complexidade das arquiteturas político, jurídicas e econômicas coloniais, sustentadas pelos pilares ontoepistemológicos da modernidade global, que se materializam em produções nocivas que esse campo perpetua e aciona contra pessoas e territórios afetáveis, nos termos de Denise Ferreira da Silva, por meio de práticas os/extensivas de controle, negligência, violência, omissão, violação de corpos, entre outras. No outro lado, buscamos, no limite, ir para além dos limites da crítica, objetivando conectar, confluir, nutrir e, sobretudo, aprender com os agenciamentos, movimentações artísticas e filosóficas e com as produções de existências negras, fugitivas, sobreviventes, faveladas, periféricas, putas, bixas, trans, travestis, indígenas e outras, nos termos de Fred Moten e Stefano Harney, dos/nos sobcomuns, estando com corpos humanos e não-humanos que desobedecem e dissidem das gramáticas coloniais da modernidade e produzem modos de enfrentar os fins dos mundos implicados pelo Estado, e seus braços tais como a saúde pública e a polícia, pelo seu par o Capital, no mundo como conhecemos, criando coletivamente mundos outros para si, através de conexões, relações e produções de membros desta e de outras parcelas deste projeto.

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Equipe Atual: Danielle Ichikura (mestrado bolsista CAPES, FSP/USP); Helena Silvestre (bolsista IC, FSP/USP); José Farias (bolsista IC Fapesp , FSP/USP); Leticia Silva (mestrado, FSP/USP – Marília); Barbara Lourenço (docente, FSP/USP); Bruna Diniz (mestrado, FSP/USP – Marília); Chico Caminati (docente, UNESP); Cristina Ribas (docente, UFSM); Diego Madi Dias (docente, FSP/USP); Isabela Umbuzeiro (docente, UEPE); Letícia Cao Ponso (docente, FURG); Oswaldo Baquero (docente, USP); Rafaele Cristina de Souza Queiroz (doutorado, UFAM).


Alianças: Cris Marques (docente, FSP/USP – Centro de Memória); Laura Macruz (docente, FSP/USP); Curso de Graduação em Saúde Pública (FSP/USP); Saúde Única nas Periferias (USP).

Apoios e Conexões: Denise Ferreira da Silva (New York University).

[Atualizado em 24.11.2024]

Materiais diretos e indiretos:

Baphorau 2020

https://www.fsp.usp.br/cpasmenosum/category/baphorau/baphorau-2020/

Baphorau 2021

https://www.fsp.usp.br/cpasmenosum/category/baphorau/baphorau-2021/

Transa de Saberes

Roda de Conversa Mulheres do Fim do Mundo

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